segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Novidades "A Esfera dos Livros"


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Enquanto a Europa era devastada por uma guerra cruel e mortífera, Portugal, país neutral, torna-se num destino apetecível para milhares de refugiados que procuram fugir dos horrores da ameaça nazi. Entre estes estão príncipes, reis sem coroa e membros das grandes monarquias europeias que encontram em Portugal um refúgio real.
Em 1940, os duques de Windsor e o rei Carol da Roménia, que acaba de ser deposto, chegam a Portugal. Seis anos depois é a vez da família real espanhola se instalar no Estoril. Segue-se o rei Humberto e a rainha Maria José de Itália e a família real francesa. Por fim é a vez de chegar a última czarina, Joana da Bulgária.
Cascais, Estoril e Sintra, o chamado «Triângulo Dourado», são os locais que recebem estes visitantes de luxo. O bar do Hotel Palácio serve o conde de Barcelona e o conde de Paris, as águas do Guincho acolhem as proezas dos jovens príncipes espanhóis e franceses, o restaurante O Pescador é o eleito da condessa de Barcelona que adora os «santiaguinhos», o São Carlos acolhe o rei Humberto, ávido de divertimento. É na Quinta do Peru que se fazem as divertidas burricadas e nascem os primeiros romances...
O autor Charles Philippe d’Orleans, duque de Anjou, não viveu estes tempos, mas têm-nos bem presentes na memória graças às histórias que a sua avó, a condessa de Paris, lhe contava sobre a Quinta do Anjinho, a casa da felicidade, refúgio da família real francesa. Depois de uma apurada investigação em arquivos particulares, jornais da época e de entrevistas únicas com membros da realeza europeia, o autor apresenta-nos uma obra que nos leva até uma época em que Portugal foi o centro do mundo.

Aqui se casaram as infantas espanholas Pilar e Margarida num ambiente de festa nunca antes visto. Maria Pia de Saboia elegeu Cascais, a vila onde cresceu, como cenário de um matrimónio que encheu as primeiras páginas dos jornais europeus e, foi na Villa Giralda, no Estoril, que morreu, em circunstâncias trágicas, Alfonsito, irmão de Juan Carlos, atual rei de Espanha
Esta é a história destas famílias que Portugal acolheu de braços abertos. Aqui encontraram uma casa. Um refúgio dourado que marcou para sempre as suas vidas.

O príncipe Charles-Philippe d’Orléans, duque de Anjou, descendente em linha direta dos reis de França, desde Hugo Capeto, é neto dos condes de Paris e filho do príncipe Michel de França que viveram exilados na Quinta do Anjinho em Sintra nos anos 50 do século XX.
Estudou Ciências Políticas, Relações Internacionais e Comunicação Institucional em Madrid, Paris e Genebra. A sua atividade profissional começou na Agência das Nações Unidas para os Refugiados com ações em Sarajevo e no Ruanda, no momento dramático da crise dos refugiados em 1994. Ao longo de dez anos foi oficial ao serviço do Exército francês com missões na Bósnia Herzegovina, Macedónia, Kosovo e Costa do Marfim.
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Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 24 €
EAN: 9789896263454
Páginas: 304 + 16 extratextos
Formato: 16 x 23,5 / Brochado
Data de lançamento:
Outubro

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Leonor Freire Costa, Pedro Lains e Susana Münch Miranda apresentam-nos a História Económica de Portugal, desde a fundação do reino até ao início do século XXI.
Trata-se de uma obra de referência, num só volume, bem estruturado e coerente, que inclui ilustrações a cores, quadros e mapas, e que nos permite traçar a evolução da economia portuguesa ao longo dos seus mais de oito séculos de história, dentro das suas fronteiras, e nas suas relações com o império, a Europa e o resto do mundo.
Tendo Portugal como objeto de estudo, na procura das causas das variações nos ritmos de evolução económica, os autores analisaram de forma criteriosa, numa linguagem clara e rigorosa, as transformações institucionais do país, a evolução demográfica, as alterações nas formas de propriedade e organização da produção agrícola, assim como o comportamento da produção manufatureira, do comércio externo, das finanças públicas e de outros indicadores de desenvolvimento económico.
Trata-se de uma obra fundamental, apresentando uma perspetiva inovadora sobre um país que conheceu avanços e dificuldades, uns mais notados e outros menos, ao longo de uma história secular, em muitos aspetos única, no contexto de uma economia internacional em constante mutação. Um livro que obriga a repensar o passado, para assim melhor analisarmos o presente e perspetivarmos o futuro.

Leonor Freire Costa é professora de História Económica do Instituto Superior de Economia e Gestão (UTL). É licenciada em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É doutorada e agregada em História Económica e Social pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.
Pedro Lains é investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e professor convidado da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica. É licenciado e agregado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, e doutorado em História pelo Instituto Universitário Europeu.
Susana Münch Miranda é docente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É licenciada e doutorada em História pela mesma Universidade.

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Colecção: História
P.V.P: 26 €
EAN: 9789896263461
Páginas: 516 + 16 extratextos a cores
Formato: 16 x 23,5 / Brochado
Data de lançamento: Outubro

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Numa bonita noite de primavera, a 14 de maio de 1277, Pedro Hispano, o único Papa português, deslocou-se até à câmara onde efetuava as experiências científicas que tanto apreciava. Mas algo de inesperado aconteceu. Uma grande explosão ecoou por toda a cidade de Viterbo. O teto desabava sobre o Papa que, ferido, agonizava por debaixo de uma trave de madeira. Seis dias depois entregava a sua alma ao Criador.
O grande explorador Silva Porto, depois de uma vida de conquistas e descobertas, envolveu-se na bandeira nacional, sentou-se em cima de um barril de pólvora e suicidou-se sem glória. O escritor Antero de Quental escolheu um banco de jardim onde estava escrita a palavra «Esperança» para acabar com a sua vida. O médico Miguel Bombarda foi morto por um paciente psiquiátrico. O homem todo-poderoso que todos temiam, António de Oliveira Salazar, caiu do poder graças a uma cadeira de lona. Almirante Reis não esperou para ver e suicidou-se por achar que o golpe de 5 de outubro de 1910 iria falhar…
Morrer é sempre tão ridículo. Mas há mortes mais insólitas que outras. Neste livro, baseado numa investigação profunda, encontra a história de vidas surpreendentes de alguns nomes da História de Portugal que se destacaram pelos seus feitos heroicos, pela obra deixada, pela riqueza da sua vivência, pela importância que tiveram no decorrer dos grandes acontecimentos, mas que, na hora de morrer, se encontraram perante o ridículo de situações inesperadas.

Ricardo Raimundo licenciou-se em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, no ano de 2003. Em 2006 tornou-se mestre em História Moderna pela Faculdade de Letras de Lisboa, com a apresentação da tese «Morte vivida» e «Economia da Salvação» em Torres Novas (1670-1790), publicada pela respetiva Câmara Municipal em 2007. Desde 2007 é doutorando em História Moderna na Faculdade de Letras de Lisboa, com bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia, pretendendo desenvolver o tema Assistência e Cultura em Torres Vedras no século XVIII. É colaborador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, onde trabalha no projeto Portugaliae Monumenta Misericordiarium.
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Colecção: História Divulgativa
P.V.P:
22 €
EAN: 978-989-626-344-7
Páginas: 432
Formato: 16 x 23,5/ Brochado
Data de lançamento: Outubro


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De repente tudo muda na vida dos homens do 106.º regimento de Infantaria do exército britânico. No verão de 1808 deixam para trás as formalidades civilizadas de Inglaterra para combater numa guerra selvagem e brutal, contra os exércitos conquistadores de Napoleão que devastam sem misericórdia toda a Europa, nomeadamente a Península Ibérica.
Para Hamish Williams, com falta de meios para conseguir uma comissão e a servir nas fileiras como voluntário, a única forma de progredir é provar o seu valor em ação. Para o pacato Billy Pringle, os rigores de uma campanha militar poderão afastá-lo da bebida e das mulheres que ameaçam ser a sua ruína. Para Hanley, um artista falhado forçado pela pobreza a enveredar pela carreira militar, é a oportunidade para descobrir os limites da sua aversão pela vida militar. E para o educado tenente Wickham, o campo de batalha é o local perfeito para uma criteriosa ascensão social.
Sob o comando de Sir Arthur Wellesley, futuro duque de Wellington, um ambicioso general desesperado por encontrar a sua oportunidade para provar que Napoleão não é invencível, partem rumo a Portugal. Cedo os sonhos de uma vitória fácil são postos de lado, a crueldade das sangrentas batalhas da Roliça e do Vimeiro fazem com que estes homens se confrontem com os seus maiores medos, com a força da amizade, da coragem, do amor e da traição.
Adrian Goldsworthy estudou no St. John’s College Oxford e lecionou em várias universidades. AEsfera dos Livros editou em Portugal a obra Generais Romanos, que se encontra já em 3. ª edição, César, A vida de um colosso, bem como O Fim do Império Romano.
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Colecção: Romance
P.V.P: 23 €
EAN: 9789896263423
Páginas: 416
Formato: 16 x 23,5 / Brochado
Data de lançamento: Outubro

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Ao longo da vida dos nossos filhos surgirão dificuldades, problemas, crises, confrontos, possíveis traumas que estes terão de ultrapassar. Como podemos preparar os nossos filhos para a vida de modo a ultrapassarem de forma serena, realista e otimista as pequenas ou grandes adversidades do seu dia a dia?
O desafio da educação deve ser encarado com alegria e determinação pelos pais e educadores. Com o objetivo de formarmos pessoas equilibradas, capazes de partilhar, de se enriquecerem no gosto por aprender, no desenvolvimento da criatividade devemos apetrechá-las com conhecimentos, atitudes, aptidões, competências e valores fundamentais. 

- Devemos fortalecer os nossos filhos, torná-los mais flexíveis, mais adaptáveis;
- Fortaleçamos um otimismo inteligente;
-Cultivemos uma autoestima saudável;
- Não façamos dos nossos filhos seres dependentes, incapazes de tomarem decisões;
- Ensinemos mecanismos de confrontação às crianças, para que possam fazer frente a acontecimentos dolorosos que, de outra forma, se convertem em devastadores;
- Partilhemos com os nossos filhos a ideia de que se pensa melhor com bom humor.

O psicólogo bestseller em Portugal, autor de O Pequeno Ditador, traz-lhe um livro fundamental, baseado num estudo aprofundado e na sua larga experiência clínica, para educar o seu filho para uma vida feliz e realizada. Cabe-nos a nós, pais e cuidadores, aprendermos. O desafio está lançado: «Forneçamos-lhes airbags para os encontrões da vida.»
Javier Urra, psicólogo clínico, pedagogo terapeuta, trabalhou durante três anos com jovens conflituosos no Centro Nacional de Reeducação de Cuenca. Desde então desenvolve o seu trabalho como psicólogo forense do Tribunal Superior de Justiça e do Tribunal de Menores de Madrid. É ainda professor de Psicologia na Universidade Complutense de Madrid e vice-presidente da Associação Ibero-Americana de Psicologia Jurídica e assessor e patrono da UNICEF. É autor de O Pequeno Ditador, que se encontra já na 15.ª edição com cerca de 29 500 exemplares vendidos, O que Ocultam os Filhos, o que Escondem os Pais e Educar com Bom Senso.
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Colecção: Psicologia
P.V.P: 19 €
EAN: 9789896263430
Páginas: 264
Formato: 16 x 23 / Brochado
Data de lançamento: Outubro

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Na homilia do funeral de João Paulo II, o então cardeal Joseph Ratzinger pronunciou as seguintes palavras: «Podemos ter a certeza de que o nosso amado Papa está agora à janela da casa do Pai, a ver-nos e a abençoar-nos.» Desde então o túmulo de João Paulo II é visitado, todos os dias, por milhares de fiéis provenientes de todo o mundo.
No dia 1 de maio de 2011, a beatificação oficial de Karol Wojtyla confirmou a convicção do atual pontífice Bento XVI e o sentimento popular que sempre quis que João Paulo II fosse considerado santo.
Neste livro, o jornalista Saverio Gaeta narra o milagre que permitiu concluir o processo de beatificação mais rápido na história milenar da Igreja, apenas seis anos e 29 dias.
Além da descrição da extraordinária cura da religiosa francesa atingida pela doença de Parkinson – cientificamente inexplicável segundo os médicos –, Gaeta reúne numerosos testemunhos acerca de outras graças, tanto físicas como espirituais, atribuídas pelos seus devotos à intercessão do Papa Wojtyla. Milhares de cartas chegadas à Postulação Romana descrevem histórias de tumores definitivamente desaparecidos, corações e fígados que ficaram repentinamente saudáveis, bebés nascidos sem as malformações prognosticadas nas ecografias e ainda extraordinárias conversões de condenados e prostitutas.
Este livro contém ainda uma entrevista ao Cardeal José Saraiva Martins que explica em que consiste a santidade cristã, o que é um processo de beatificação e de que modo se afere se uma cura é realmente milagrosa.

Saverio Gaeta
nasceu em Itália, em 1958 e é atualmente chefe de redação da Famiglia Cristiana. Licenciado em Ciências da Comunicação Social, foi ainda redator do diário L’Osservatore Romano e editor do jornal mensal Jesus. Enquanto escritor dedica-se a temas religiosos tendo publicado vários livros dos quais destacamos as biografias do padre Pio da Petrelcina, Papa João XXIII e da Madre Teresa de Calcutá e ensaios dedicados aos milagres e às devoções. Publicou um livro-entrevista Dio Crede in Te, com o presidente da Associação Teológica Italiana, o Monsenhor Piero Coda e Perché Santo - traduzido para português com o título João Paulo II Santo, editado por A Esfera dos Livros - um bestseller escrito em parceria com o Monsenhor Sławomir Oder, postulador da causa de beatificação de João Paulo II.

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Colecção: Religião
P.V.P: 14 €
EAN: 9789896263416
Páginas: 160
Formato: 13 x 21 / Brochado
Data de lançamento: Outubro

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