Título: O Livro do Patangruel
Autor: Maria Manuela LimpoCaetano
Colecção: Guias e Manuais
P.V.P: 26 €
Páginas: +/- 384 + 32 extratextos
Data de distribuição: Junho
A primeira viagem que Maria Manuela
Caetano fez foi a Itália, no longínquo ano de 1929, tinha então apenas sete
anos. A mãe não se coibia de pedir conselhos, receitas, de conversar com cozinheiros
para aprender os seus truques. Nascia o bicho de conhecer o Mundo e, claro, a
paixão pela cozinha.
Depois de O Livro de Pantagruel, a
bíblia que todos os portugueses têm nas suas cozinhas, Maria Manuela Limpo Caetano
traz-nos, com a ajuda dos seus filhos Maria e Nuno, uma obra com mais de 600
receitas dos cinco continentes. Uma autêntica viagem culinária: da empanada
galega de Espanha, aos crepes chineses, do calulu de Angola, ao arroz de
açafrão oriundo do Iraque, do caril de caranguejo de Moçambique ao café gelado austríaco,
do pão de Natal típico da Alemanha ao guacamole mexicano…
Deliciosas receitas realizadas com
produtos de fácil acesso, ao gosto dos portugueses e de fácil confecção.
Maria Manuela Caetano nasceu em Lisboa
em 1922. É viúva e mãe de 3 filhos. É co-autora da «bíblia» da cozinha,O Livro
de Pantagruel. Ex-empresária nos ramos de cosmética e vestuário, fundou com sua
Mãe, Bertha Rosa-Limpo, a maior fábrica portuguesa de cosmética –THABER –, cuja
atividade terminou em 1975. Ex-membro do júri da Câmara Municipal de Lisboa na
atribuição de galardões aos melhores restaurantes de Lisboa.
Maria João Caetano nasceu em Lisboa
em 1953. Frequentou o Curso de Direito (Lisboa). Exerce actividade profissional
na área da Cultura (Museografia).
Nuno Caetano nasceu em Lisboa
em1956, sendo licenciado em Gestão. Exerceu diversos cargos nas áreas da construção,
seguros e comunicação, quer em empresas nacionais, como multinacionais.
Atualmente acumula o cargo de administrador numa empresa internacional de
serviços e numa empresa do ramo imobiliário.
Título: D. Estefânia – Um TrágicoAmor
Autor: Sara Rodi
Colecção: Romance
P.V.P: 21 €
Páginas: 200 + 8 extratextos
Data de distribuição: Junho
Quando D. Estefânia saiu da igreja
de São Domingos, pela mão do seu marido D. Pedro V, rei de Portugal, as vozes
dos portugueses ditaram-lhe o destino: a rainha vai morta! Vai de capela!
Três gotas de sangue haviam-lhe manchado
o vestido branco imaculado. A jovem princesa alemã não teve forças para
aguentar o peso do magnífico diadema que D. Pedro lhe oferecera como provado
seu amor. Um amor cúmplice, puro e apaixonado, entre duas almas gémeas unidas
em propósito, durante 14 meses. Apenas 14 meses….
Escrito na primeira pessoa, num tom
confessional e recheado de emoção, a autora Sara Rodi revela-nos a apaixonante
história de D. Estefânia Hohenzollern-Sigmaringen. Uma rainha que muitos
portugueses viram como um anjo que lhes trouxe a esperança que tanto lhes faltava,
sempre disposta a ajudar os mais pobres e desfavorecidos. Não fez mais porque
morreu jovem aos 22 anos. Sem ter deixado um herdeiro para o trono de Portugal.
Mas deixando um último pedido: a construção de um novo e moderno hospital que
prestasse assistências às crianças pobres e desvalidas. O HospitalD. Estefânia.
D. Pedro cumpriu o último desejo da
sua mulher, mas o rei Muito Amado de Portugal não resistiu à morte de Estefânia
e dois anos depois partiu para junto dela.
Sara Rodi escreveu o romance A Sombra
dos Anjos e Frio (reeditado em 2011), depois enveredou pela área do guionismo e
participou na escrita de inúmeras novelas, como Queridas Feras, Mundo Meu ou
Vingança e séries para televisão como Uma Aventura ou Maternidade. Criou, com
Ana Correia Tavares, O Livro da Minha Vida, que se dedica à publicação de
biografias personalizados com edições limitadas. Editou mais de20 livros para o
público mais jovem, que leva a escolas e bibliotecas de todo o país. Estefânia,
Um Trágico Amor marca o seu regresso ao romance.
Título: Portugueses no Holocausto
Autor: Esther Mucznik
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 22.50 €
Páginas: 312 + 16 extratextos
Data de distribuição: maio
Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos
grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa,
morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele
desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas
câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21
portugueses deportados de Salónica, entre estes Prosper Colomar e Richard Lopes
que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida,
escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da
morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a
infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento,
e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no
transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo.
Esta é a história destes e de muitos
outros portugueses engolidos pela espiral devoradora do nazismo: resistentes
apanhados em países da Europa ocupada, judeus naturais desses países mas de
nacionalidade portuguesa ou reclamando-se dela, homens e mulheres descendentes
dos foragidos portugueses da Inquisição, mas cujo nome transmitido de geração
em geração não foi suficiente para os salvar das câmaras de gás. É também a
história de embaixadores e cônsules de Portugal nos países ocupados que,
contrariando as ordens de Salazar, não hesitaram em salvar milhares de pessoas.
Nomes como Carlos de Sampaio Garrido ou Aristides de Sousa Mendes.
Esther Mucznik, filha de pais polacos,
viveu em Israel e em Paris onde estudou, respetivamente, Língua e Cultura
Hebraicas e Sociologia na Sorbonne. É vice-presidente da Comunidade Israelita
de Lisboa e fundadora em 1994 da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos.
Presidente e fundadora da Memoshoá – Associação Memória e Ensino do Holocausto co-fundadora
do Fórum Abraâmico de Portugal para o diálogo inter-religioso e membro da
Comissão Nacional de Liberdade Religiosa. Foi colunista do jornal Público de
2002 a 2011.
Título: Histórias Bizarras de um Mundo Absurdo
Autor: João Ferreira
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 20 €
Páginas: 304 + 8 Extratextos
Data de distribuição: Maio
A História de Portugal e do Mundo
está cheia de episódios fantásticos, brutais, manhosos, picantes ou mesmo bizarros,
capazes de atrair as atenções e de ajudar a perceber como nos tornámos – nós e
os nossos sete mil milhões de vizinhos – naquilo que somos.
Depois do sucesso de Histórias Rocambolescas
da História de Portugal, em 8.ª edição, o jornalista João Ferreira regressa à
escrita para nos contar estas histórias surpreendentes. Reis, tiranos,
traidores, bandidos e espiões, gente de carne e osso que foi protagonista de
alguns episódios decisivos no curso de Portugal e da humanidade.
Ao longo destas páginas, ficamos a
conhecer como foi traçado o caminho marítimo para a Índia graças à intervenção
de espiões ao serviço de D. João II; como foram forjadas falsificações odiosas
por si mesmas e pelas atrocidades a que deram origem, como os venenosos Protocolos
dos Sábios de Sião, e outras mais inofensivas mas espetaculares, como o caso
dos falsos diários de Hitler; desmontam-se mitos como o da Papisa Joana ou os
que foram construídos à volta de D. Afonso Henriques; contam-se mortes
misteriosas, como a de Sá Carneiro; fala-se de enigmas que ao longo dos séculos
têm fascinado a humanidade, como as pirâmides do Egito.
João Ferreira é jornalista. Mestre
em História Cultural e Política, é investigador do Centro de História da Cultura
da Universidade Nova de Lisboa. Colabora com as revistas Cultura –História e
Teoria das Ideias e História Viva (Brasil). É autor dos livros Histórias
Rocambolescas da História de Portugal (8ª edição) e O Jornalismo na Emigração.
Ideologia e Política no Correio Braziliense e co autor, com Ferreira Fernandes,
de Frases Que Fizeram a História de Portugal (4ª edição). Foi editor executivo
da revista NS’, editor do Correio da Manhã, diretor da revista Focuse do jornal
Tal & Qual. Foi professor convidado da European University.
Título: Histórias de Um Portugal Assombrado
Autor: Vanessa Fidalgo
Colecção: Fora de Coleção
P.V.P: 16 €
Páginas: 248
Data de distribuição: junho
Hoje o Palácio Beau Sejour é ocupado
pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses, da Câmara Municipal de Lisboa, mas
noutros tempos foi a residência do Barão da Glória, que ainda hoje por lá anda
a arrastar grossos volumes de livros e caixotes de documentos, para desespero
dos funcionários, que, dias depois, voltam a encontrá-los no exato local onde
haviam procurado. O barão também é culpado, acusam, pelo tilintar das chávenas
em cima das mesas e pelo soar das campainhas da quinta de São Domingos de
Benfica.
No Castelo de Almourol ou no
deBragança, amores incompreendidos deixaram espectros a pairar nas suas torres
e ameias. Na Serra de Sintra sobram razões para ter medo, entre casas
assombradas e almas que deambulam pelas estradas. No Porto, há espectros a
discutir a herança pela calada da noite e apartamentos que, afinal, contra
todas as razões lógicas, não estão vazios como aparentam. Em Castro Marim, as
mouras ainda andam à solta, e, em Penafiel, os sustos marcam o ritmo dos dias
na Quinta da Juncosa, que há séculos foi palco de um crime hediondo. Em
Langarinhos, Gouveia, há uma casa inacabada, obra que por mais que tente nenhum
proprietário consegue finalizar.
Falar de fantasmas, casas assombradas
e mistérios difíceis de explicar não é tarefa fácil. Há quem fique com pele de
galinha, outros não deixam de esboçar um sorriso trocista. A jornalista Vanessa
Fidalgo foi mais longe e fez um levantamento exaustivo das principais histórias
que de norte a sul e nas ilhas ensombram o país, entrevistou alguns
protagonistas e falou com vários especialistas de diferentes áreas -
sociólogos, psiquiatras, historiadores, antropólogos, etc. – e o resultado é um
livro rigoroso e original sobre um Portugal desconhecido e misterioso.
Vanessa Fidalgo nasceu em São Domingos
de Benfica, a 15 de maio de 1978. Licenciou-se em comunicação social pelo
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade
Técnica de Lisboa (UTL). Como colaboradora, assinou artigos para as revistas
Sábado, Loud Magazine, jornal Inside e também para o portal Disco Digital.
Desde 1997, é jornalista no diário Correio da Manhã, escrevendo atualmente para
o seu suplemento Domingo.
Apresentação por Ana Maria Magalhães,
dia 5 de Julho, na Bulhosa de Entrecampos
Título: O Primeiro Alquimista – AIdade do Bronze em Portugal
Autor: Sofia Martinez
Colecção: Romance
P.V.P: 16 €
Páginas: 216
Data de distribuição: junho
Quando a jovem Breia recupera a consciência
depara-se com Bran, o grande mestre fundidor da aldeia da Fraga, e Tor, o seu
corajoso aprendiz. Estes calcorreavam o vale em busca do precioso minério, para
forjar machados de bronze. Breia assusta-se ante os dois estranhos. Sentia
ainda o cansaço e o medo de ter sido perseguida durante dias, por dois homens
que a ameaçavam com os seus machados. Sentia as dores no corpo de ter caído
naquele abismo, de onde nunca imaginara poder sair. Mas, ao cruzar os seus
olhos com os de Tor, Breia vê nele o seu porto de abrigo. O seu salvador.
O mestre fundidor decide adotar a
jovem, que se recusa a dizer o seu nome e a revelar as suas origens, e leva-a para
a sua pequena aldeia. Decide chamar-lhe Nan-Tai e é com este novo nome que a
jovem se adapta à sua nova vida. No entanto, tudo se complica quando o povo do
Norte vem à aldeia da Fraga para entregar Raina, a noiva de Binan, o filho do
chefe da aldeia. O segredo de Breia seria finalmente descoberto.
Neste romance surpreendente baseado
numa rigorosa pesquisa histórica, a autora leva-nos numa viagem até ao início
da Idade do Bronze (1750 AC) para conhecer a aldeia da Fraga, situada no atual
concelho de Macedo de Cavaleiros, revelando-nos os usos e costumes dos povos
que então habitavam os atuais territórios portugueses.
Uma história de amor e coragem na
Idade do Bronze em Portugal
Sofia Martinez (n.1977, Lisboa) é
licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa. Colaborou no suplemento literário juvenil DN Jovem entre 1992 e
1995. Participou com dois contos na recolha Mosaico, dedicada ao Manuel Dias
pelos autores dessa obra coletiva. Em 2006 publicou um primeiro romance, O
Caçador e a Curandeira. Tem contos e poemas em várias gavetas. Vive em Bruxelas
desde 2007, com o marido e os dois filhos.
Apresentação na Bertrand do Chiado,
dia 29 de Junho, pela Presidente da associação dos professores de História,
Dra. Raquel Henriques
Título: O Banco
Autor: Marc Roche
Colecção: Atualidade
P.V.P: 18 €
Páginas: 248
Data de distribuição: Maio
«Eu faço o trabalho de Deus. »Mesmo
que seja suposto ser uma piada, esta frase do diretor-executivo do Goldman
Sachs, Lloyd Blankfein, resume a sede de poder de O Banco: a firma que dirige o
mundo no maior secretismo. Por detrás de uma lei do silêncio que nunca alguém
ousou quebrar desde a sua fundação em 1868, o Goldman, ou GS, como se diz em
Wall Street ou na City londrina – as duas grandes praças financeiras mundiais –
pode realmente dominar o planeta? E se a resposta é «sim»… Como?
A crise económica que começou no outono
de 2008 atirou o Goldman Sachs, para as primeiras páginas dos jornais. O banco
está em todo o lado: a falência do banco Lehman Brothers, a crise grega, a
queda do euro, a resistência da finança a toda a regulação, o financiamento dos
défices e até a maré negra no golfo do México.
A saga do Goldman Sachs é, na verdade,
um thriller financeiro fascinante e implacável, que aqui nos é revelado pelo
jornalista de economia francês, Marc Roche, que entre Nova Iorque, Bruxelas,
Washington e Londres, tentou compreender como funciona este feudo do dinheiro.
Sabia que o presidente do
BancoCentral Europeu, Mario Draghi, foi vice-presidente do Goldman
SachsInternational para a Europa entre 2002 e 2005. Ele era o «sócio»
encarregado das «empresas e países soberanos», o departamento que tinha, pouco
antes da sua chegada, ajudado a Grécia a maquilhar as suas contas graças ao
produto financeiro «swap» sobre a dívida soberana. Que António Borges,
dirigente do GSentre 2000 e 2008, foi diretor do Fundo Monetário Internacional,
em 2010,funções que o levaram a supervisionar alguns dos maiores empréstimos da
história da instituição: à Grécia e à Irlanda. Sabia que o atual presidente do Conselho
italiano, Mario Monti, foi consultor internacional do Goldman de 2005até à sua
nomeação para a chefia do governo italiano.
Marc Roche é correspondente financeiro
do Le Monde na City, em Londres, há mais de vinte anos, logo um profundo
conhecedor do mundo financeiro anglo-saxónico. Autor de várias obras entre as
quais destacamos Elisabeth II, la derniére reine, 2007 e Un Ménage à trois,
2009.
Título: 365 atividades para fazer com os seus filhos
Autor: Andreia Vidal
Colecção: Manuais e Guias
P.V.P: 17.50 €
Páginas: 420
Data de distribuição: Junho
365 atividades para fazer com os seus
filhos. Uma para cada dia do ano. Para fazer na sala, na casa de banho, na cama,
na cozinha ou ao ar livre. Em dias tristes de chuva ou de sol radioso. Usando
tintas de várias cores, pincéis, papel, tesoura, farinha, cola, molas, latas e
muitos outros materiais recicláveis, ou simplesmente a vossa imaginação. Para
as férias e dias especiais. Para cantar, pô-los a dançar ou apensar,
estimulando a curiosidade, as suas competências cognitivas e o crescimento
emocional das crianças. Para realizar em cinco ou dez minutos ou durante uma
tarde inteira.
Um convite irrecusável para pais e
filhos brincarem, se divertirem e passarem bons momentos juntos.
Andreia Vidal, mãe e educadora, passou
grande parte da sua infância a desenhar e a inventar as mais fantásticas histórias
ao som da máquina de costura da avó. Todo o seu percurso académico esteve
ligado às artes, e, após trabalhar como voluntária num centro de crianças em
risco em Barcelona, apaixonou-se pela educação. Decidiu tirar a licenciatura em
educação de infância na ESEIMU e, assim, ligar as artes à pedagogia. É ainda
pós-graduada em Livro Infantil pela Universidade Católica de Lisboa.
www.paiscriativos.blogspot.com
Título: Um Jardim para Cuidar
Autor: Teresa Chambel
Colecção: Manuais e Guias
P.V.P: 22 €
Páginas: +- 368 + 48 extratextos
Data de distribuição: Maio
Cuidar do seu jardim é um verdadeiro
prazer. Quer se trate de uma pequena varanda num prédio no meio da cidade, de
um bonito terraço com vista para o mar ou de um quintal com alguns bons metros
quadrados. Teresa Chambel, arquiteta paisagista, formadora em cursos de
jardinagem e uma verdadeira apaixonada pela natureza, explica-nos tudo o que precisamos
de saber para cuidar das nossas plantas.
- Que material devo comprar? Preciso
de luvas, de pás e enxadas?
- É preferível colocar relva em
tapete ou plantar relva?
- A minha varanda apanha muito sol
e morre tudo o que lá ponho, o que faço? Só me apetece desistir…
- O que é que eu fiz de errado para
a minha violeta morrer ao fim de poucas semanas?
- Em que época do ano devo plantar
a minha horta?
- Quando devo regar as minhas plantas?
Todos os dias?
- Tenho uma pequena varanda, mas adorava
plantar ervas aromáticas, como posso fazer?
Com ilustrações passo-a-passo de como
podar, cortar ramos, colocar terra e substrato num vaso, entre outras técnicas,
e imagens das plantas mais utilizadas, este guia completo responde a estas e
outras perguntas de forma clara e prática.
Teresa Chambel é licenciada em Arquitetura
Paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de
Lisboa. Participou em vários projetos de restauro e recuperação de jardins
históricos nomeadamente na recuperação do Jardim Botânico da Ajuda .Durante o
ano de 2008 teve uma rubrica de jardins no programa Mundo das Mulheres na Sic
Mulher. Desde outubro de 2009 até hoje tem uma rubrica quinzenal sobre Jardins
e Plantas na RTP 1 no Programa Praça da Alegria. Colabora regularmente com a
revista Jardins.
Título: A Crise Explicada às Crianças
Autor: João Miguel Tavares e Nuno Saraiva
Colecção: Infanto/Juvenil
P.V.P: 12€
Páginas: 48
Data de distribuição: Maio
Numa altura em que só se fala em
crise, crise e mais crise, quem explica às crianças o que é essa coisa que a
todos nos aflige? Este livro explica. E explica de acordo com a ideologia
favorita de cada leitor: se prefere as justificações defendidas pela esquerda
começa a ler o livro por um lado, se prefere as justificações defendidas pela
direita começa a ler o livro por outro.
Os protagonistas são os mesmos
dos dois lados – um urso gordo (o défice) e um enxame de abelhas furiosas (os
mercados) –, mas as explicações para o estado a que o país chegou mudam
bastante consoante o ponto de vista favorito do leitor e o sentido da sua
leitura.
Escrito por João Miguel Tavares
(autor de Os Homens Precisam de Mimo, membro do Governo Sombra e colunista do
Correio da Manhã) e ilustrado por Nuno Saraiva (coautor de Filosofia de Ponta e
um dos mais prestigiados ilustradores portugueses), A Crise Explicada às
Crianças é o livro que Vítor Gaspar gostaria de ter escrito para ler aos seus
filhos antes de os pôr na cama.
João Miguel Tavares nasceu em
Portalegre em 1973. Passou pela Engenharia Química, licenciou-se em Ciências da
Comunicação. Foi jornalista no Diário de Notícias e é colunista do Correio da
Manhã, director adjunto da revista Time Out e integra a equipa ministerial do
programa da TSF Governo Sombra.
Nuno Saraiva nasceu em Lisboa em
1969. É lustrador, professor de cartoon político e BD na Ar.Co e autor de
várias séries e livros de banda desenhada, incluindo Filosofia de Ponta, A
Guarda Abília e Na Terra como no Céu. A Crise Explicada às Crianças é a sua
primeira aventura no campo da ilustração infantil. Vive na mouraria, onde
milita com a sua companheira e filha.