sexta-feira, 22 de junho de 2012

Novidades Esfera dos Livros


Título: O Livro do Patangruel
Autor: Maria Manuela LimpoCaetano
Colecção: Guias e Manuais
P.V.P: 26 €
Páginas: +/- 384 + 32 extratextos
Data de distribuição: Junho

A primeira viagem que Maria Manuela Caetano fez foi a Itália, no longínquo ano de 1929, tinha então apenas sete anos. A mãe não se coibia de pedir conselhos, receitas, de conversar com cozinheiros para aprender os seus truques. Nascia o bicho de conhecer o Mundo e, claro, a paixão pela cozinha.
Depois de O Livro de Pantagruel, a bíblia que todos os portugueses têm nas suas cozinhas, Maria Manuela Limpo Caetano traz-nos, com a ajuda dos seus filhos Maria e Nuno, uma obra com mais de 600 receitas dos cinco continentes. Uma autêntica viagem culinária: da empanada galega de Espanha, aos crepes chineses, do calulu de Angola, ao arroz de açafrão oriundo do Iraque, do caril de caranguejo de Moçambique ao café gelado austríaco, do pão de Natal típico da Alemanha ao guacamole mexicano…
Deliciosas receitas realizadas com produtos de fácil acesso, ao gosto dos portugueses e de fácil confecção.
Maria Manuela Caetano nasceu em Lisboa em 1922. É viúva e mãe de 3 filhos. É co-autora da «bíblia» da cozinha,O Livro de Pantagruel. Ex-empresária nos ramos de cosmética e vestuário, fundou com sua Mãe, Bertha Rosa-Limpo, a maior fábrica portuguesa de cosmética –THABER –, cuja atividade terminou em 1975. Ex-membro do júri da Câmara Municipal de Lisboa na atribuição de galardões aos melhores restaurantes de Lisboa.

Maria João Caetano nasceu em Lisboa em 1953. Frequentou o Curso de Direito (Lisboa). Exerce actividade profissional na área da Cultura (Museografia).


Nuno Caetano nasceu em Lisboa em1956, sendo licenciado em Gestão. Exerceu diversos cargos nas áreas da construção, seguros e comunicação, quer em empresas nacionais, como multinacionais. Atualmente acumula o cargo de administrador numa empresa internacional de serviços e numa empresa do ramo imobiliário.







Título: D. Estefânia – Um TrágicoAmor
Autor: Sara Rodi
Colecção: Romance
P.V.P: 21 €
Páginas: 200 + 8 extratextos
Data de distribuição: Junho


Quando D. Estefânia saiu da igreja de São Domingos, pela mão do seu marido D. Pedro V, rei de Portugal, as vozes dos portugueses ditaram-lhe o destino: a rainha vai morta! Vai de capela!
Três gotas de sangue haviam-lhe manchado o vestido branco imaculado. A jovem princesa alemã não teve forças para aguentar o peso do magnífico diadema que D. Pedro lhe oferecera como provado seu amor. Um amor cúmplice, puro e apaixonado, entre duas almas gémeas unidas em propósito, durante 14 meses. Apenas 14 meses…. 
Escrito na primeira pessoa, num tom confessional e recheado de emoção, a autora Sara Rodi revela-nos a apaixonante história de D. Estefânia Hohenzollern-Sigmaringen. Uma rainha que muitos portugueses viram como um anjo que lhes trouxe a esperança que tanto lhes faltava, sempre disposta a ajudar os mais pobres e desfavorecidos. Não fez mais porque morreu jovem aos 22 anos. Sem ter deixado um herdeiro para o trono de Portugal. Mas deixando um último pedido: a construção de um novo e moderno hospital que prestasse assistências às crianças pobres e desvalidas. O HospitalD. Estefânia.
D. Pedro cumpriu o último desejo da sua mulher, mas o rei Muito Amado de Portugal não resistiu à morte de Estefânia e dois anos depois partiu para junto dela.
Sara Rodi escreveu o romance A Sombra dos Anjos e Frio (reeditado em 2011), depois enveredou pela área do guionismo e participou na escrita de inúmeras novelas, como Queridas Feras, Mundo Meu ou Vingança e séries para televisão como Uma Aventura ou Maternidade. Criou, com Ana Correia Tavares, O Livro da Minha Vida, que se dedica à publicação de biografias personalizados com edições limitadas. Editou mais de20 livros para o público mais jovem, que leva a escolas e bibliotecas de todo o país. Estefânia, Um Trágico Amor marca o seu regresso ao romance.







Título: Portugueses no Holocausto
Autor: Esther Mucznik
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 22.50 €
Páginas: 312 + 16 extratextos
Data de distribuição: maio


Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Prosper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento, e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo.
Esta é a história destes e de muitos outros portugueses engolidos pela espiral devoradora do nazismo: resistentes apanhados em países da Europa ocupada, judeus naturais desses países mas de nacionalidade portuguesa ou reclamando-se dela, homens e mulheres descendentes dos foragidos portugueses da Inquisição, mas cujo nome transmitido de geração em geração não foi suficiente para os salvar das câmaras de gás. É também a história de embaixadores e cônsules de Portugal nos países ocupados que, contrariando as ordens de Salazar, não hesitaram em salvar milhares de pessoas. Nomes como Carlos de Sampaio Garrido ou Aristides de Sousa Mendes.


Esther Mucznik, filha de pais polacos, viveu em Israel e em Paris onde estudou, respetivamente, Língua e Cultura Hebraicas e Sociologia na Sorbonne. É vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa e fundadora em 1994 da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos. Presidente e fundadora da Memoshoá – Associação Memória e Ensino do Holocausto co-fundadora do Fórum Abraâmico de Portugal para o diálogo inter-religioso e membro da Comissão Nacional de Liberdade Religiosa. Foi colunista do jornal Público de 2002 a 2011.





Título: Histórias Bizarras de um Mundo Absurdo
Autor: João Ferreira
Colecção: História Divulgativa
P.V.P: 20 €
Páginas: 304 + 8 Extratextos
Data de distribuição: Maio


A História de Portugal e do Mundo está cheia de episódios fantásticos, brutais, manhosos, picantes ou mesmo bizarros, capazes de atrair as atenções e de ajudar a perceber como nos tornámos – nós e os nossos sete mil milhões de vizinhos – naquilo que somos.
Depois do sucesso de Histórias Rocambolescas da História de Portugal, em 8.ª edição, o jornalista João Ferreira regressa à escrita para nos contar estas histórias surpreendentes. Reis, tiranos, traidores, bandidos e espiões, gente de carne e osso que foi protagonista de alguns episódios decisivos no curso de Portugal e da humanidade.
Ao longo destas páginas, ficamos a conhecer como foi traçado o caminho marítimo para a Índia graças à intervenção de espiões ao serviço de D. João II; como foram forjadas falsificações odiosas por si mesmas e pelas atrocidades a que deram origem, como os venenosos Protocolos dos Sábios de Sião, e outras mais inofensivas mas espetaculares, como o caso dos falsos diários de Hitler; desmontam-se mitos como o da Papisa Joana ou os que foram construídos à volta de D. Afonso Henriques; contam-se mortes misteriosas, como a de Sá Carneiro; fala-se de enigmas que ao longo dos séculos têm fascinado a humanidade, como as pirâmides do Egito.


João Ferreira é jornalista. Mestre em História Cultural e Política, é investigador do Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa. Colabora com as revistas Cultura –História e Teoria das Ideias e História Viva (Brasil). É autor dos livros Histórias Rocambolescas da História de Portugal (8ª edição) e O Jornalismo na Emigração. Ideologia e Política no Correio Braziliense e co autor, com Ferreira Fernandes, de Frases Que Fizeram a História de Portugal (4ª edição). Foi editor executivo da revista NS’, editor do Correio da Manhã, diretor da revista Focuse do jornal Tal & Qual. Foi professor convidado da European University.





Título: Histórias de Um Portugal Assombrado
Autor: Vanessa Fidalgo
Colecção: Fora de Coleção
P.V.P: 16 €
Páginas: 248
Data de distribuição: junho


Hoje o Palácio Beau Sejour é ocupado pelo Gabinete de Estudos Olisiponenses, da Câmara Municipal de Lisboa, mas noutros tempos foi a residência do Barão da Glória, que ainda hoje por lá anda a arrastar grossos volumes de livros e caixotes de documentos, para desespero dos funcionários, que, dias depois, voltam a encontrá-los no exato local onde haviam procurado. O barão também é culpado, acusam, pelo tilintar das chávenas em cima das mesas e pelo soar das campainhas da quinta de São Domingos de Benfica.
No Castelo de Almourol ou no deBragança, amores incompreendidos deixaram espectros a pairar nas suas torres e ameias. Na Serra de Sintra sobram razões para ter medo, entre casas assombradas e almas que deambulam pelas estradas. No Porto, há espectros a discutir a herança pela calada da noite e apartamentos que, afinal, contra todas as razões lógicas, não estão vazios como aparentam. Em Castro Marim, as mouras ainda andam à solta, e, em Penafiel, os sustos marcam o ritmo dos dias na Quinta da Juncosa, que há séculos foi palco de um crime hediondo. Em Langarinhos, Gouveia, há uma casa inacabada, obra que por mais que tente nenhum proprietário consegue finalizar.
Falar de fantasmas, casas assombradas e mistérios difíceis de explicar não é tarefa fácil. Há quem fique com pele de galinha, outros não deixam de esboçar um sorriso trocista. A jornalista Vanessa Fidalgo foi mais longe e fez um levantamento exaustivo das principais histórias que de norte a sul e nas ilhas ensombram o país, entrevistou alguns protagonistas e falou com vários especialistas de diferentes áreas - sociólogos, psiquiatras, historiadores, antropólogos, etc. – e o resultado é um livro rigoroso e original sobre um Portugal desconhecido e misterioso.  


Vanessa Fidalgo nasceu em São Domingos de Benfica, a 15 de maio de 1978. Licenciou-se em comunicação social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade Técnica de Lisboa (UTL). Como colaboradora, assinou artigos para as revistas Sábado, Loud Magazine, jornal Inside e também para o portal Disco Digital. Desde 1997, é jornalista no diário Correio da Manhã, escrevendo atualmente para o seu suplemento Domingo.

Apresentação por Ana Maria Magalhães, dia 5 de Julho, na Bulhosa de Entrecampos








Título: O Primeiro Alquimista – AIdade do Bronze em Portugal
Autor: Sofia Martinez
Colecção: Romance
P.V.P: 16 €
Páginas: 216
Data de distribuição: junho


Quando a jovem Breia recupera a consciência depara-se com Bran, o grande mestre fundidor da aldeia da Fraga, e Tor, o seu corajoso aprendiz. Estes calcorreavam o vale em busca do precioso minério, para forjar machados de bronze. Breia assusta-se ante os dois estranhos. Sentia ainda o cansaço e o medo de ter sido perseguida durante dias, por dois homens que a ameaçavam com os seus machados. Sentia as dores no corpo de ter caído naquele abismo, de onde nunca imaginara poder sair. Mas, ao cruzar os seus olhos com os de Tor, Breia vê nele o seu porto de abrigo. O seu salvador.
O mestre fundidor decide adotar a jovem, que se recusa a dizer o seu nome e a revelar as suas origens, e leva-a para a sua pequena aldeia. Decide chamar-lhe Nan-Tai e é com este novo nome que a jovem se adapta à sua nova vida. No entanto, tudo se complica quando o povo do Norte vem à aldeia da Fraga para entregar Raina, a noiva de Binan, o filho do chefe da aldeia. O segredo de Breia seria finalmente descoberto.
Neste romance surpreendente baseado numa rigorosa pesquisa histórica, a autora leva-nos numa viagem até ao início da Idade do Bronze (1750 AC) para conhecer a aldeia da Fraga, situada no atual concelho de Macedo de Cavaleiros, revelando-nos os usos e costumes dos povos que então habitavam os atuais territórios portugueses.
Uma história de amor e coragem na Idade do Bronze em Portugal


Sofia Martinez (n.1977, Lisboa) é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Colaborou no suplemento literário juvenil DN Jovem entre 1992 e 1995. Participou com dois contos na recolha Mosaico, dedicada ao Manuel Dias pelos autores dessa obra coletiva. Em 2006 publicou um primeiro romance, O Caçador e a Curandeira. Tem contos e poemas em várias gavetas. Vive em Bruxelas desde 2007, com o marido e os dois filhos.

Apresentação na Bertrand do Chiado, dia 29 de Junho, pela Presidente da associação dos professores de História, Dra. Raquel Henriques






Título: O Banco
Autor: Marc Roche
Colecção: Atualidade
P.V.P: 18 €
Páginas: 248
Data de distribuição: Maio

«Eu faço o trabalho de Deus. »Mesmo que seja suposto ser uma piada, esta frase do diretor-executivo do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, resume a sede de poder de O Banco: a firma que dirige o mundo no maior secretismo. Por detrás de uma lei do silêncio que nunca alguém ousou quebrar desde a sua fundação em 1868, o Goldman, ou GS, como se diz em Wall Street ou na City londrina – as duas grandes praças financeiras mundiais – pode realmente dominar o planeta? E se a resposta é «sim»… Como?
A crise económica que começou no outono de 2008 atirou o Goldman Sachs, para as primeiras páginas dos jornais. O banco está em todo o lado: a falência do banco Lehman Brothers, a crise grega, a queda do euro, a resistência da finança a toda a regulação, o financiamento dos défices e até a maré negra no golfo do México.
A saga do Goldman Sachs é, na verdade, um thriller financeiro fascinante e implacável, que aqui nos é revelado pelo jornalista de economia francês, Marc Roche, que entre Nova Iorque, Bruxelas, Washington e Londres, tentou compreender como funciona este feudo do dinheiro.
Sabia que o presidente do BancoCentral Europeu, Mario Draghi, foi vice-presidente do Goldman SachsInternational para a Europa entre 2002 e 2005. Ele era o «sócio» encarregado das «empresas e países soberanos», o departamento que tinha, pouco antes da sua chegada, ajudado a Grécia a maquilhar as suas contas graças ao produto financeiro «swap» sobre a dívida soberana. Que António Borges, dirigente do GSentre 2000 e 2008, foi diretor do Fundo Monetário Internacional, em 2010,funções que o levaram a supervisionar alguns dos maiores empréstimos da história da instituição: à Grécia e à Irlanda. Sabia que o atual presidente do Conselho italiano, Mario Monti, foi consultor internacional do Goldman de 2005até à sua nomeação para a chefia do governo italiano.
Marc Roche é correspondente financeiro do Le Monde na City, em Londres, há mais de vinte anos, logo um profundo conhecedor do mundo financeiro anglo-saxónico. Autor de várias obras entre as quais destacamos Elisabeth II, la derniére reine, 2007 e Un Ménage à trois, 2009.








Título: 365 atividades para fazer com os seus filhos
Autor: Andreia Vidal
Colecção: Manuais e Guias
P.V.P: 17.50 €
Páginas: 420
Data de distribuição: Junho

365 atividades para fazer com os seus filhos. Uma para cada dia do ano. Para fazer na sala, na casa de banho, na cama, na cozinha ou ao ar livre. Em dias tristes de chuva ou de sol radioso. Usando tintas de várias cores, pincéis, papel, tesoura, farinha, cola, molas, latas e muitos outros materiais recicláveis, ou simplesmente a vossa imaginação. Para as férias e dias especiais. Para cantar, pô-los a dançar ou apensar, estimulando a curiosidade, as suas competências cognitivas e o crescimento emocional das crianças. Para realizar em cinco ou dez minutos ou durante uma tarde inteira.
Um convite irrecusável para pais e filhos brincarem, se divertirem e passarem bons momentos juntos.
Andreia Vidal, mãe e educadora, passou grande parte da sua infância a desenhar e a inventar as mais fantásticas histórias ao som da máquina de costura da avó. Todo o seu percurso académico esteve ligado às artes, e, após trabalhar como voluntária num centro de crianças em risco em Barcelona, apaixonou-se pela educação. Decidiu tirar a licenciatura em educação de infância na ESEIMU e, assim, ligar as artes à pedagogia. É ainda pós-graduada em Livro Infantil pela Universidade Católica de Lisboa.

www.paiscriativos.blogspot.com






Título: Um Jardim para Cuidar
Autor: Teresa Chambel
Colecção: Manuais e Guias
P.V.P: 22 €
Páginas: +- 368 + 48 extratextos
Data de distribuição: Maio

Cuidar do seu jardim é um verdadeiro prazer. Quer se trate de uma pequena varanda num prédio no meio da cidade, de um bonito terraço com vista para o mar ou de um quintal com alguns bons metros quadrados. Teresa Chambel, arquiteta paisagista, formadora em cursos de jardinagem e uma verdadeira apaixonada pela natureza, explica-nos tudo o que precisamos de saber para cuidar das nossas plantas.

- Que material devo comprar? Preciso de luvas, de pás e enxadas?
- É preferível colocar relva em tapete ou plantar relva?
- A minha varanda apanha muito sol e morre tudo o que lá ponho, o que faço? Só me apetece desistir…
- O que é que eu fiz de errado para a minha violeta morrer ao fim de poucas semanas?
- Em que época do ano devo plantar a minha horta?
- Quando devo regar as minhas plantas? Todos os dias?
- Tenho uma pequena varanda, mas adorava plantar ervas aromáticas, como posso fazer?

Com ilustrações passo-a-passo de como podar, cortar ramos, colocar terra e substrato num vaso, entre outras técnicas, e imagens das plantas mais utilizadas, este guia completo responde a estas e outras perguntas de forma clara e prática.

Teresa Chambel é licenciada em Arquitetura Paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa. Participou em vários projetos de restauro e recuperação de jardins históricos nomeadamente na recuperação do Jardim Botânico da Ajuda .Durante o ano de 2008 teve uma rubrica de jardins no programa Mundo das Mulheres na Sic Mulher. Desde outubro de 2009 até hoje tem uma rubrica quinzenal sobre Jardins e Plantas na RTP 1 no Programa Praça da Alegria. Colabora regularmente com a revista Jardins.







Título: A Crise Explicada às Crianças
Autor: João Miguel Tavares e Nuno Saraiva
Colecção: Infanto/Juvenil
P.V.P: 12€
Páginas: 48
Data de distribuição: Maio

Numa altura em que só se fala em crise, crise e mais crise, quem explica às crianças o que é essa coisa que a todos nos aflige? Este livro explica. E explica de acordo com a ideologia favorita de cada leitor: se prefere as justificações defendidas pela esquerda começa a ler o livro por um lado, se prefere as justificações defendidas pela direita começa a ler o livro por outro.
Os protagonistas são os mesmos dos dois lados – um urso gordo (o défice) e um enxame de abelhas furiosas (os mercados) –, mas as explicações para o estado a que o país chegou mudam bastante consoante o ponto de vista favorito do leitor e o sentido da sua leitura.
Escrito por João Miguel Tavares (autor de Os Homens Precisam de Mimo, membro do Governo Sombra e colunista do Correio da Manhã) e ilustrado por Nuno Saraiva (coautor de Filosofia de Ponta e um dos mais prestigiados ilustradores portugueses), A Crise Explicada às Crianças é o livro que Vítor Gaspar gostaria de ter escrito para ler aos seus filhos antes de os pôr na cama.
                            

João Miguel Tavares nasceu em Portalegre em 1973. Passou pela Engenharia Química, licenciou-se em Ciências da Comunicação. Foi jornalista no Diário de Notícias e é colunista do Correio da Manhã, director adjunto da revista Time Out e integra a equipa ministerial do programa da TSF Governo Sombra.


Nuno Saraiva nasceu em Lisboa em 1969. É lustrador, professor de cartoon político e BD na Ar.Co e autor de várias séries e livros de banda desenhada, incluindo Filosofia de Ponta, A Guarda Abília e Na Terra como no Céu. A Crise Explicada às Crianças é a sua primeira aventura no campo da ilustração infantil. Vive na mouraria, onde milita com a sua companheira e filha.

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