Título: Pensar de A a Z
Autor: Nigel Warburton
Colecção: Filosoficamente
ISBN: 978-972-53-0513-3
Págs.: 240
Preço: Euros 11,79 / 12,50
Filosofia
— Sabe o que é a «resposta do político»?
— Numa discussão é válido optar pelo «mal menor»?
— Deverei tentar convencer o meu interlocutor com «sentimentalismo»?
— Poderemos confiar na «verdade de adágio»?
Este livro espantoso pode ajudar qualquer pessoa que queira saber como
argumentar convenientemente, ter uma discussão sólida e defender os seus
pontos de vista de forma racional e crítica. Usando exemplos inteligentes e
organizados alfabeticamente, Pensar de A a Z pode não o
ajudar a vencer todas as discussões, mas de certeza dar-lhe-á a capacidade
para distinguir uma boa discussão de uma discussão chocha.
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Autor: Allan e Barbara Pease
Colecção: Pequenos Livros
ISBN: 978-972-53-0508-9
Págs.: 160
Preço: Euros 8,96/ 9,50
Auto-ajuda
— Agarre esse bom negócio;
— Faça dessa entrevista para o emprego um momento de glória;
— Tenha êxito infalível naquela importantíssima apresentação;
— Decifre e use em seu proveito os códigos internacionais da Linguagem
Corporal;
— Perceba o significado do contacto visual;
— Clarifique sinais confusos.
Desde viver a festa do escritório da melhor forma possível, até ao modo
mais eficaz de organizar o seu gabinete, A Linguagem Corporal no Trabalho vai
ajudá-lo a identificar e a utilizar correctamente os truques da Linguagem
Corporal. E atenção... se estiver numa reunião com um japonês nunca se
assoe... é uma grande má educação!
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Autor: Michael Palin
ISBN: 978-972-53-0498-3
Págs.: 272+16
Preço: Euros 12,74 / 13,50
Viagens
Nenhum homem sensato se dispõe a passar a vida a saltar de barco para
comboio e de comboio para barco a pretexto de dar a volta ao mundo em oitenta
dias... Mas foi exactamente o que fez Michael Palin. Seguindo a rota que
Phileas Fogg tomara cento e quinze anos antes, Michael Palin partiu do Reform
Club para a sua viagem de circum-navegação. As regras eram simples, mas nada
mais foi linear ao longo do percurso.
Desde uma volta por Veneza numa barcaça do lixo até coleccionar viagens
de barco no canal do Suez, enfrentar a hora de ponta das bicicletas e comer
cobra na China, este é um tributo sem precedentes à capacidade do homem para
dificultar ao máximo a sua própria vida...
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Subtítulo: Diário de Mercedes
Autor: Eurico Figueiredo
ISBN: 978-972-53-0511-9
Págs.: 160
Preço: Euros 11,79 / 12,50
Romance
Repleto dos sons, sabores, cores e paisagens do Douro, O Rio da
Amarguraprende-nos do princípio ao fim. Acompanhamos as aventuras e
desventuras de Mercedes com a mesma intensidade com que a protagonista as
viveu, da sua paixão pelo Douro, das suas descobertas das pequenas e grandes
histórias que fizeram a região, até aos seus amores mais ou menos felizes,
passando pela sua luta, como produtora do Douro, com as hilariantes e penosas
burocracias tão genuinamente portuguesas.
«As filhas espalharam as cinzas pelo bosquete que o Arnaldo tinha feito
em frente à casa. (...) Assisti a tudo agarrada à Irene como se fôssemos duas
viúvas. (...) Estava verdadeiramente comovida e chorei, chorei sem vergonha.
(...) Não senti ponta de ciúme pela Irene. Extraordinário. Sofri imenso por
ela e por mim. Tudo parecia tão complicado e tão simples.»
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Subtítulo: A Vaga Democrática Árabe
Autor: Álvaro de Vasconcelos
ISBN: 978-972-53-0512-6
Págs.: 208
Preço: Euros 12,74 / 13,50
Política
Em 2011, milhões de cidadãos do Sul do Mediterrâneo ocuparam as ruas,
exigindo o fim das ditaduras, o direito de escolherem os seus governos e a
liberdade de expressão das suas identidades culturais e religiosas. Ao fim
de alguns meses, este extraordinário movimento popular levou à queda de três
ditadores.
A vaga democrática árabe faz parte de um movimento mais vasto de
transição para um mundo pós-Ocidental, no qual a agenda global já não é
exclusivamente definida pelo Ocidente e onde se ouvem novas vozes. Neste
quadro, o desafio será aceitar as escolhas democráticas dos cidadãos do Sul
e aprender a viver com a mais que provável ascensão dos partidos islamistas
ao poder em toda a região. As revoluções democráticas nos países árabes são
uma oportunidade única para que a UE contribua para uma vizinhança pacífica
e democrática – e dão novo ímpeto e razão de ser ao projeto europeu.
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